Atrações do Entorno

    Zona Oeste - RJ


O entorno do Parque Estadual da Pedra Branca é repleto de atrações naturais, culturais e históricas. Há uma variedade de restaurantes, bares, pousadas, hotéis e agências de passeios.

Próximo ao Núcleo Camorim, existem restaurantes e hotéis localizados nos bairros da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande, Vargem Pequena e Curicica.

Nas proximidades do Núcleo Pau da Fome e Piraquara pode-se degustar em locais de alimentação caseira a nos restaurantes mais sofisticados.

No entorno do núcleo Vargem Grande, também há opções de restaurantes, especialmente de pescados e frutos mar, uma vocação da região.

Além disso, há opções de passeios e atividades náuticas.

 


É conhecido por suas belas e famosas praias selvagens, entre elas Grumari, Abricó, Inferno, Funda, Meio, Perigoso e Concha. Algumas acessíveis apenas por trilhas ou pelo mar. Totalmente inserido na Mata Atlântica, o parque abriga a maior área de restinga na cidade do Rio de Janeiro. A maioria das trilhas é considerada leve, revelando mirantes deslumbrantes.

Acesso: Av. Estado da Guanabara s/n°, Grumari - não há transporte público. Ao longo da praia de Grumari há estacionamento.

  End. : Parque da Prainha – Av. Estado da Guanabara s/n°, Grumari.


  Foto : desconhecido

O Parque Nacional da Tijuca (PNT) protege uma das maiores florestas urbanas do mundo. São 3.953 hectares distribuídos pelos bairros das zonas Norte, Sul e Oeste da cidade do Rio de Janeiro. Com 1.022 metros, o Pico da Tijuca é o ponto mais alto do parque e pode ser acessado através de uma trilha que começa na Estrada da Cascatinha, no Alto da Boa Vista.

O Morro do Corcovado, um de seus atrativos, em que está a mundialmente famosa estátua do Cristo Redentor, hoje um santuário, já faz com que o PNT atraia milhares de visitantes. Além da Floresta da Tijuca, em que estão a Vista Chinesa, a Capela Mayrink e a Mesa do Imperador, outros atrativos fazem parte do complexo do parque, como as trilhas para as Pedras da Gávea e Bonita, onde fica a famosa rampa de voo livre e o Parque Lage, com acesso no bairro do Jardim Botânico.

 

  Como Chegar : 

  De Carro : Existem diversos caminhos para chegar ao Parque Nacional da Tijuca. Para acessar o centro de visitantes é preciso subir até o bairro Alto da Boa Vista pela avenida Edson Passos tendo como ponto de partida o bairro da Usina. Ao chegar à Praça Afonso Viseu, deve-se contorná-la e subir a Estrada da Cascatinha.

Já para quem deseja conhecer o Morro do Corcovado, o trajeto permitido é somente até a altura da Estrada das Paineiras; a partir desse ponto, os visitantes devem embarcar em vans especiais que farão o restante do percurso.

No bairro do Cosme Velho pode se tomar um trenzinho ou mesmo as vans credenciadas. 


  Foto : divulgação

O Espaço Farol da Prata tem local para camping, uma pequena pousada com duas suítes, espaço de lazer e um minimercado com produtos orgânicos. O estabelecimento é parceiro da Agroprata (Associação de Agricultores Orgânicos do Rio da Prata) e promove a feira de orgânicos da região aos domingos, além de outros importantes eventos da região do Rio da Prata, em Campo Grande.

Como chegar: Estrada da Batalha, nº 202, Campo Grande.

  End. : Estrada da Batalha, 202, Campo Grande.


Situada à margem do parque, em uma grande área de 78 km², a Colônia Juliano Moreira abriga ainda o hospital psiquiátrico, em torno do qual o bairro cresceu, além do Museu do Bispo do Rosário.

Inicialmente um engenho de cana-de-açúcar, a área foi desapropriada para ser hospital de pacientes psiquiátricos porque tinha exuberante floresta e áreas verdes ao redor, para que tivessem contato com a natureza.

A instituição construiu casas para os trabalhadores em seu enorme terreno, que foi renomeado como Colônia Juliano Moreira, em 1935, em homenagem ao médico conhecido por seu tratamento humanista para com os pacientes.

Famosa durante a primeira metade do século 20 por seus serviços de saúde mental, a instituição entrou em declínio. Na década de 1980, comunidades começaram a crescer em torno das tradicionais casas dos funcionários e as primeiras favelas da região foram estabelecidas. Hoje, são 11 comunidades, cerca de 30 mil pessoas. Sob gestão da Prefeitura do Rio, a Colônia Juliano Moreira atua com capacidade reduzida.

O conjunto de prédios históricos é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), como a Igreja Nossa Senhora dos Remédios, erguida no fim do século XIX; a antiga sede da Fazenda do Engenho Novo e dois casarões vizinhos; e o aqueduto da Colônia, construído no século XVIII.

  End. : Estrada Rodrigues Caldas, nº 3.400 - Curicica, Rio de Janeiro - RJ


O Museu está situado dentro do Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira.O acervo preserva, conserva e difunde a obra de Arthur Bispo do Rosário, interno que fazia obras de arte com itens de lixo e sucata, entre outras formas de expressão, um dos expoentes da arte contemporânea, de reconhecimento nacional e internacional.

Abriga uma coleção tombada, composta por 806 obras criadas pelo artista. Em seu acervo também estão obras de outros artistas que foram marcados pela instituição psiquiátrica, como Leonardo Lobão, Gilmar Ferreira, Arlindo Oliveira e Patrícia Ruth.

Além de realizar exposições, o museu desenvolve atividades como a Escola Livre de Artes, oferecendo gratuitamente cursos envolvendo a comunidade do entorno do complexo da Colônia e de Jacarepaguá, e o Ateliê Gaia, espaço de produção artística que atende aos clientes de saúde mental e visa à inserção no mercado de arte atual. 

  End. : Estrada Rodrigues Caldas, nº 3.400, Curicica

  Tel. : (21) 3432-2402


É considerado o maior e mais significativo museu de arte popular do país. O acervo é resultado de 40 anos de pesquisas e viagens por todo o país do designer francês Jacques Van de Beuque, já falecido. É composto de cerca de 8.500 peças de 300 artistas brasileiros, produzidas a partir do século XX.

Está instalado em um sítio de 5.000 m², no Recreio dos Bandeirantes. Seus amplos jardins foram especialmente desenhados para promover uma perfeita integração entre a vegetação, as galerias e a unidade de conservação que se estende no entorno.  

A exposição permanente reúne, em 1.500 m² de galerias, obras representativas das variadas culturas rurais e urbanas do Brasil. Mostradas por tema, abrangem as atividades cotidianas, festivas, imaginárias e religiosas.   

Mais informações: www.museucasadopontal.com.br

  End. : Estrada do Pontal, 329, Recreio dos Bandeirantes

  Tel. : (21) 2490-2429


Foi construída em 1625, no Engenho do Camorim, por seu proprietário Gonçalo de Sá, filho do governador da capitania do Rio de Janeiro, Salvador Correia de Sá. Em 1667, a filha, Vitória de Sá, doou a igreja ao mosteiro de São Bento. De grande valor histórico e arquitetônico, é uma das mais antigas relíquias da zona rural do Rio de Janeiro.

Nas primeiras décadas do século XVIII sofreu algumas modificações, a mais importante ocorrida entre 1795-1800, alterando seu volume e o espaço interno com a elevação do telhado da nave.

No início do século XX, com a igreja em ruínas, a Arquidiocese do Rio de Janeiro realizou uma ampla reforma e assumiu as atividades pastorais e religiosas.

Entrou em declínio, ficando fechada entre 1972 e 1990. No período de 1996 a 1999 foram executadas obras de restauração por iniciativa da comunidade, com a supervisão do Instituto estadual do Patrimônio Cultual - Inepac.  Foi tombada pelo IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, como Patrimônio Histórico, desde 1965.

  End. : Estrada do Camorim, 925, Camorim.


A comunidade Cafundá Astrogilda existe há mais de 200 anos e foi certificada oficialmente como Comunidade Tradicional Remanescente de Quilombolas pela Fundação Cultural Palmares. Foi batizada com este nome em homenagem à matriarca, senhora Astrogilda. O nome “Cafundá” se refere a lugar distante. 

Está localizada em uma região que abriga floresta exuberante, com rios, cachoeiras, picos com mirantes naturais, e uma significativa diversidade biológica. É uma das áreas mais preservadas da unidade de conservação.

Os quilombolas são descendentes de africanos escravizados, que preservam as tradições culturais, de subsistência e religiosas. A presença da comunidade, com seu modo de vida tradicional, tem contribuído para a conservação desta parte do Maciço da Pedra Branca.

O Projeto Ação Griô, realizado no Quilombo, é uma iniciativa de turismo solidário que tem como proposta receber alunos e professores de instituições educacionais públicas e privadas, para uma aula de campo participativa, em que a horizontalidade dos saberes é adotada. Assim, professores, agricultores, alunos e quilombolas compartilham seus conhecimentos, abordando os mais variados temas.

No dia da Consciência Negra, 20 de novembro, o Quilombo promove uma tradicional feijoada.

  End. : Caminho do Cafundá – Vargem Grande.


Trata-se de um espaço de beleza cênica e natural em plena zona Oeste da cidade. Em área de 365 mil m², o local foi a residência do arquiteto e paisagista Roberto Burle Marx de 1973 até 1994, ano de sua morte.

O sítio conta com mais de 3.500 espécies de plantas tropicais e subtropicais de todo o mundo. Durante a visita guiada, além do contato com a fauna, com o acervo botânico e paisagístico, visita-se o conjunto de obras arquitetônicas de Burle Marx e também peças de suas coleções pessoais.

Também faz parte do passeio o Museu Casa de Burle Marx, que preserva 3.125 peças, entre raros objetos de arte e artesanato, reunidos ao longo da vida do paisagista.

  Visitação : Horário de visitas: apenas com agendamento – 3ª feira a sábado às 9h30 e às 13h30.

  Tel. : (21) 2410-1412

  Email : visitas.srbm@iphan.gov.br

  Ingressos : Ingressos em espécie: R$10 por pessoa.

  Como Chegar : 

  De Carro : 

Dirigir-se ao bairro Barra de Guaratiba, cujo acesso é feito pela Avenida das Américas ou Estrada do Pontal. Depois de passar pelas belas praias de Prainha e Grumari, subir e descer uma serra, deve-se virar à esquerda e acessar a Estrada Roberto Burle Marx. O sítio fica no número 2.019. 


Evento promovido para praticar a solidariedade e criar um canal de distribuição e comunicação entre agricultores e consumidores.

Com grande esforço, a Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU) vem garantindo, no calendário da cidade, especificamente a data de 21 de abril (Feriado de Tiradentes), com a atividade de colheita da fruta do Sertão Carioca, conhecida pelo nome de Tira Caqui.

A experiência de ajudar ao agricultor em sua colheita do caqui vem sendo mantida, concretizando-se como forma de aproximar agricultores, assessores técnicos e consumidores em uma ação consciente de alimentação mais saudável e sustentável.

Acontece principalmente em Vargem Grande e Rio da Prata.


Festa que acontece todo mês de maio no Rio da Prata, idealizada pelo escritor e locutor Graciano Caseiro em parceria com a Associação de Agricultores Orgânicos do Rio da Prata (AgroPrata).


A ACUCA (Associação Cultural do Camorim) realiza todo ano uma feijoada tradicional no Quilombo Camorim-Maciço da Pedra Branca para celebrar as suas raízes e história.

Acontece, em geral, no último domingo de novembro.


Feira comunitária associada à produção agroecológica, de agricultura familiar, agricultura urbana e produtos orgânicos da região, realizada todos os domingos.

  End. : Largo de Vargem Grande, Estrada dos Bandeirantes, Vargem Grande.


Cercado por encostas recobertas de Mata Atlântica, o Parque Natural Municipal da Prainha apresenta trechos de restinga e alagados, além dos costões rochosos que protegem a praia.

Há muitas espécies da fauna e flora da Mata Atlântica, diversas ameaçadas de extinção. Pau-brasil, figueiras, canelas, palmiteiros, bromélias e orquídeas se destacam na rica vegetação.  Entre os animais, há preguiças e outros mamíferos de hábitos noturnos. Encontram-se muitas aves como maritacas, tiribas e sanhaços, além de lagartos e inúmeros insetos, entre eles a borboleta- azul.

Ao fazer a trilha até o mirante no Morro do Caeté, é possível ver a praia da Macumba, a Pedra do Pontal, o Recreio dos Bandeirantes e a Barra da Tijuca. Ao longe, avista-se o Gigante Adormecido, figura de um homem deitado, composta pelas montanhas do Rio, em que a Pedra da Gávea é o nariz.

Acesso: pela Prainha - não há transporte público. Tem estacionamento.

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